Festival Folclórico de Parintins

                  Festival Folclórico de Parintins 

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O Festival Folclórico de Parintins, evento cultural popular também conhecido como Festival do Boi-Bumbá, é um evento cultural popular realizado anualmente na cidade de Parintins, localizada na ilha de Tupinambarana, no estado do Amazonas, Brasil.

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O festival é uma celebração do Boi-Bumbá, uma performance folclórica tradicional que conta a história de um touro (Boi) que morre e é trazido de volta à vida por um pajé. O festival é uma competição colorida e animada entre duas equipes, Garantido (representado pela cor vermelha) e Caprichoso (representado pela cor azul), que apresentam suas próprias versões da história do Boi-Bumbá.

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O festival geralmente ocorre ao longo de três dias no final de junho, com cada equipe se apresentando por aproximadamente três horas cada noite. As equipes são julgadas em vários aspectos de sua performance, incluindo música, coreografia, figurinos e criatividade geral.

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O festival atrai milhares de turistas do Brasil e de todo o mundo e é considerado um dos maiores e mais importantes eventos culturais da região amazônica. Além das apresentações do Boi-Bumbá, também há desfiles, festas de rua e outros eventos culturais realizados em toda a cidade durante o festival.

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Sempre Alerta Brasil: Lei brasileira que restringe venda de terras a estrangeiros

Existe uma  lei brasileira que restringe a venda de terras a estrangeiros é a Lei nº 5.709/1971, conhecida como a Lei de Terras. Essa lei estabelece que estrangeiros e empresas estrangeiras não podem adquirir propriedades rurais no Brasil com área superior a 3 módulos fiscais, exceto em casos especiais previstos em lei, como investimentos em agricultura, reforma agrária, colonização e exploração de minérios.

A lei também determina que, em qualquer caso de aquisição de terras rurais por estrangeiros, deve ser obtida uma autorização prévia do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA) e do Conselho de Defesa Nacional (CDN).

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Fonte: Diário do Acre

Vale ressaltar que a Lei de Terras foi criada com o objetivo de evitar a aquisição massiva de terras por estrangeiros e proteger a soberania nacional sobre o território brasileiro.

Entenda módulos fiscais 

O módulo fiscal é uma unidade de medida agrária que varia de acordo com a região e a produtividade do solo. No Brasil, o módulo fiscal é definido pela Lei nº 6.746/1979 e é utilizado para calcular o tamanho máximo de propriedades rurais que podem ser adquiridas por estrangeiros, conforme mencionado na Lei de Terras (Lei nº 5.709/1971).

Em linhas gerais, o módulo fiscal é uma medida de área que considera o potencial produtivo da terra e leva em conta a dimensão da propriedade rural, a localização e as características do solo. A partir disso, é possível calcular a quantidade mínima de terra necessária para sustentar uma família em atividades agrícolas e pecuárias.

Os módulos fiscais são estabelecidos pelos órgãos competentes de cada estado ou região e podem variar de acordo com as especificidades locais. Por exemplo, em alguns estados do Brasil, um módulo fiscal equivale a cerca de 20 hectares de terra, enquanto em outros pode chegar a mais de 100 hectares.

 Resumindo, os módulos fiscais são uma unidade de medida agrária utilizada para calcular a quantidade máxima de terras que podem ser adquiridas por estrangeiros no Brasil, levando em conta as características locais do solo e da região.

"A Floresta é nosso lar, preservá-la é dever de todos "

Uma das maravilhas da Região Amazônica: Parque Nacional do Jaú

Fonte: Imagemseachman - Parque Nacional do Jaú

O Parque Nacional do Jaú é uma das maiores áreas protegidas da região amazônica do Brasil, localizada nos estados do Amazonas e Pará. Foi criado em 1980 e é considerado uma das áreas mais preservadas da floresta amazônica, abrigando uma grande variedade de espécies de flora e fauna.

Com uma área de aproximadamente 2,3 milhões de hectares, o Parque Nacional do Jaú é uma das maiores áreas protegidas da Amazônia. A região é caracterizada por uma grande diversidade de ecossistemas, incluindo florestas de terra firme, igapós, campinas e várzeas.

A biodiversidade do Parque Nacional do Jaú é impressionante. Acredita-se que a região abrigue mais de 500 espécies de aves, 80 espécies de mamíferos, 40 espécies de répteis e cerca de 50 espécies de peixes, além de uma grande variedade de plantas e insetos. Entre as espécies mais emblemáticas do parque estão a onça-pintada, o boto-cor-de-rosa, o tamanduá-bandeira, o peixe-boi e a ariranha.

O Parque Nacional do Jaú é uma importante área de conservação da Amazônia, protegendo a fauna e a flora local, além de contribuir para a manutenção dos recursos naturais da região. A área também é importante para a pesquisa científica, uma vez que abriga espécies endêmicas e pouco conhecidas.

Além da riqueza natural, o Parque Nacional do Jaú também é um importante centro cultural da região. A área é habitada por comunidades tradicionais, como ribeirinhos e indígenas, que têm uma forte relação com o ambiente natural e são responsáveis pela preservação do conhecimento tradicional sobre as plantas e animais da região.

No entanto, apesar da importância do Parque Nacional do Jaú para a conservação da biodiversidade e da cultura da região amazônica, a área enfrenta diversos desafios, como a exploração ilegal de madeira, a caça ilegal e a pesca predatória. Ainda há muito a ser feito para garantir a preservação da área e a manutenção dos recursos naturais da Amazônia.

Para resumir, o Parque Nacional do Jaú é uma área de grande importância para a conservação da biodiversidade e da cultura da região amazônica. Sua riqueza natural e cultural deve ser valorizada e protegida, para garantir a preservação dos recursos naturais da Amazônia e o bem-estar das comunidades locais e da humanidade como um todo.

"A Floresta é nosso lar, preservá-la é dever de todos".

Publicado por: Ernane de Sales Monteiro