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Fonte: Imagesearchman |
A Descendência de Adão
✝ 1 Crônicas 1:1
"Adão, Sete, Enos,"
INTRODUÇÃO
Título. Na Bíblia Hebraica, os livros de Crônicas são intitulados Dibre hqy-hamim, "Os negócios (lit., as palavras) dos dias". Outros diários históricos, que hoje estão perdidos, tais como o "Dibre hqyhamim do Rei Davi" (I Cr. 27:24), empregavam esta mesma terminologia. O nome portanto significa "Os Anais", ou, conforme sugerido por Jerônimo, um dos Pais da Igreja, "As Crônicas", que veio a ser a designação dos livros em inglês. Os livros de I e II Reis mencionam semelhantes anais intitulados "Dibre hay-hamim dos reis de Israel" (por exemplo I Reis 14:19), ou "de Judá" (I Reis 14:29). Tais citações, contudo, não podem se referir aos atuais livros das Crônicas, que não foram escritos a não ser depois de cem anos após os Reis, mas sugerem outros livros perdidos, crônicas contemporâneas da história israelita.
As Crônicas já foram uma só unidade. A atual divido em duas partes surgiu na tradução grega, que foi feita um pouco antes de 150 A.C., embora atualmente apareça em todas as Bíblias, incluindo as edições imprimirias em hebraico. Na atual disposição do cânon, de mais a mais, as Crônicas estão no fim do Velho Testamento. Assim Cristo, em Lc. 11:51, falou de todos os mártires desde Abel, no primeiro livro (Gn. 4), até Zacarias, no último (II Cr. 24).
Data e Autoria. As Crônicas não declaram quando, ou por quem, foram escritas. Os livros registram acontecimentos até o decreto de Ciro em 538 A.C., o qual permitiu aos judeus que retornassem do exílio (II Cr. 36:22). Suas genealogias, além do mais, mencionam Zorobabel, neto do rei Jeconias (I Cr. 3:19), que liderou os judeus na volta em 537. Então eles traçam a família de Zorobabel através de dois netos, Pelatias e Jesaías (3:21), ou em aproximadamente 500 A.C. Quatro nomes se seguem, de homens cujo exato relacionamento como rei Jeconias não ficou especificado no texto. Mas a família do último deles, um certo Secanias (3:21), passou a ser esboçada através de sete tetranetos (3:24). Assim, se Secanias foi do mesmo período do rei Jeconias, que nasceu em 616, essas quatro gerações adicionais nos levariam novamente a aproximadamente 500 A.C., como a data mais precoce possível para a composição de Crônicas, com base em evidências internas.
A origem, contudo, das Crônicas fica fortemente indicada pelo seu íntimo relacionamento com outra parte do Velho Testamento, isto é, o Livro de Esdras, o qual descreve os acontecimentos desde o decreto de Ciro até 457 A.C. A tradição hebraica afirma que Esdras escreveu as Crônicas, além do livro de Esdras, uma conclusão confirmada pelos conhecimentos atualizados de William F. Albright (JBL, 40, 1921, págs. 104-124); e os livros têm o mesmo estilo de linguagem e tipo de conteúdo. Isto se evidencia de assuntos tais como as freqüentes listas de genealogias, a mesma ênfase sobre o ritual, e sua devoção comum á lei de Moisés. Os versículos finais, além disso, de Crônicas (II Cr. 36:22, 23) repetem-se nos versículos de abertura de Esdras (1:1-3a). Isto parece indicar que Esdras e Crônicas eram originalmente uma história consecutiva, composta por Esdras em cerca de 450 A.C. O próprio fato de que II Crônicas interrompe-se no meio do decreto de Ciro, sugere que quando Esdras foi inspirado a incorporar o seu livro de Crônicas como conclusão do Velho Testamento, estava assim deliberadamente levando os seus leitores de volta ao seu livro de Esdras. Esta última metade de sua obra original parece já ter sido colocada por Deus no cânon das Escrituras para continuar o registro histórico dos livros dos Reis. Então, considerando que Esdras está separado de Crônicas no arranjo hebraico pela autobiografia de Neemias, a qual menciona o rei Dario II, que começou a reinar em 423 A.C. (Ne. 12:22), podemos datar a incorporação de Crônicas e a conclusão do cânon do Velho Testamento em cerca de 420 A.C.
Se Esdras, o escriba (Ed. 7:6), foi o autor das Crônicas, o fato de ser escriba explica bem seu conhecimento detalhado das fontes históricas desses livros. Essas fontes incluem as obras de profetas antigos como Samuel, Natã, Gade (I Cr. 29:29), Aías, Ido, Semaías (II Cr. 9:29; 12:15), Jeú, o filho de Hanani (20:34) e os mais recentes como Isaías (32:32), e Hozai (33:19). A maior obra de referência do cronista foi "O livro dos reis de Judá e Israel" (16:11; 25:26, etc.), com "O livro da história dos reis" (heb. midrash) (24:27). Mas, embora I e II Crônicas geralmente estejam de acordo com I e II Reis, nossos livros de Reis não podem ser a fonte aqui pretendida. Pois versículos tais como I Cr. 9:1 e II Cr. 27:7 referem-se ao "livro dos reis" para informações adicionais ou certas genealogias e guerras que na realidade não são mencionadas em nossos livros canônicos. Esta referência principal deve ter sido um registro real mais amplo, atualmente perdido, que também continha alguns dos escritos proféticos de Jeú (II Cr. 20:34), ou os capítulos 36-39 de [saías (II Cr. 32:32). Reis e Crônicas recorrem, então, à essa fonte (cons. Is. 36-39 com II Reis 18:13 - 20:19 e II Cr. 32).
Época. O mio de Esdras para a instituição da lei de Moisés (Ed. 7:10) levou-o a retornar, em 458 A.C., da Babilônia para a comunidade judia na Palestina. Tomou medidas imediatas para a restauração dos cultos no templo (Ed. 7:19-23, 27; 8:33,34) e para eliminar os casamentos mistos que um grupo de judeus também contraído com vizinhos pagãos (Ed. 9-10). À luz dos largos poderes concedidos a Esdras pelo rei persa (Ed. 7:18,25), parece que ele foi um dos que começaram a reconstruir as fortificações de Jerusalém (Ed. 4:8-16). Mas só quando Neemias juntou-se a Esdras em 444 A.C. é que os muros foram realmente reconstruídos (Ed. 4: 17.23; Ne. 6: IS,16) e a lei mosaica inteiramente reconhecida (Ne. 8). Mas que o propósito do cronista foi estimular a reconstrução da teocracia evidencia-se pelo aspecto do livro propriamente dito.
Em comparação com histórias paralelas em Gênesis, I e II Samuel e I e II Reis, os livros das Crônicas, com seu alvo de manter a pureza racial e religiosa, estão sobrecarregadas de genealogias (por exemplo I Cr. 19). Novamente, por causa do seu alvo de preservar um sacerdócio e culto adequados, dedicam mais ênfase à lei de Moisés, ao Templo (I Cr. 22) e à arca, aos levitas e aos cantores (I Cr. 13; 15; 16). Omitem as atividades detalhadas dos reis (II Sm. 9; 1 Reis 3: 16.28) e também as extensas narrativas dos profetas (como I Reis 17 - 22:40; ou II Reis 1:1 - 8:15). Esta ênfase característica sobre o sacerdócio parece ser a responsável pela posição dos livros na terceira divisão (não profética) do cânon hebraico, separados de I e II Samuel e I e II Reis, cuja ênfase moral os coloca com os profetas da segunda divido. Finalmente, o alva dos livros de fornecer encorajamento àqueles que foram desiludidos pelas dificuldades pós-exílicas explica sua exposição das vitórias antigas concedidos por Deus a Judá (II Cr. 13; 14; 20; 25). Este alvo explica a omissão, em I e II Crônicas, da inicial falta de sucesso de Davi (II Sm. 14), de seus pecados e derrotas posteriores (II Sm. 11-21), do fracasso de Salomão (I Reis 11) e até de toda a história inglória do Reino de Israel, ao norte.
Por causa destes aspectos, grande parte dos atuais críticos não evangélicos do Velho Testamento rejeitam I e II Crônicas como obra de propaganda dos levitas do quinto século, com extensas (e contraditórias) revisões que datam de 250 A.C. (também Adam C. Welch, Robert Pfeiffer, e W.A.L. Elmslie). O livro, argumentam, não pode refletir a história autêntica, pois não passa simplesmente da imaginação "do que deveria ter acontecido" (IB, III, 341). Suas grandes cifras, tais como os 1.000.000 etíopes invasores (II Cr. 14: 9) são alvo de particular ridículo. Explicações legítimas, contudo, estão disponíveis em tais casos (veja abaixo ou Edward J.Young, An Introduction to the Old Testament, págs. 388.390). Esta censura, além do mais, baseia-se na anterior rejeição que o liberalismo faz da autoria mosaica do Pentateuco, cujos rituais recebem confirmação através de todo o registro de Crônicas. A crítica incrédula fica, assim, compelida de antemão a negar a historicidade do livro. No entanto, escavações na antiga Ugarit têm confirmado a existência em Canaã de rituais exatamente tão elaborados e no próprio século em que Moisés tirava Israel do Boto (J.W. Jack, The Ras Shamra Tablets; Their Bearing on the Old Testament, pág. 29 e segs.). Albright tem observado quantas das declarações históricas encontradas unicamente em I e II Crônicas têm sido confirmadas por descobertas arqueológicas (BASOR, 100, 1945, pág. 18). Além disso, é significativo que enquanto os livros de Crônicas destacam o lado glorioso da história judia, não negam seus fracassos. Eles, antes, presumem tal conhecimento da parte de seus leitores (como em I Cr. 22:8; 28:3) e continuam enfatizando, por exemplo, a mais encorajadora segunda unção de Salomão (I Cr. 29:22) ou os mais exemplares primeiros caminhos de Davi (II Cr. 17:3). Os juízos proféticos de I e II Reis e as esperanças sacerdotais de I e II Crônicas, ambos são verdadeiros e necessários. A moralidade do primeiro é fundamental, mas a redenção do último é o aspecto mais distintivo da fé cristã.
COMENTÁRIO
I. Genealogias. 1:1 - 9:44.
1 Crônicas 1
A. Patriarcas. 1:1-54.
Este primeiro capítulo resume o desenvolvimento da raça humana. Começa com Adão e segue sua descendência genealógica através de Abraão até Jacó e Esaú. Seu propósito é definir o lugar do povo escolhido por Deus na história do mundo. Ramos da raça humana afastados de Israel são, portanto, ignorados a não ser por uma rápida menção, quando muito; enquanto que aqueles que estão mais ultimamente relacionados com Israel são tratados nos menores detalhes. A maior parte do material foi extraído diretamente do registro de Gênesis.
✝ 1 Crônicas 1:2
"Cainã, Maalalel, Jarede,"
✝ 1 Crônicas 1:3
"Enoque, Matusalém, Lameque,"
✝ 1 Crônicas 1:4
"Noé, Sem, Cam, e Jafé."
4. Noé. O cronista espera que seus leitores compreendam que Sem, Cão e Jafé são os três filhos de Noé, e não gerações sucessivas (Gn. 5).
Os Decendentes dos Filhos de Noé
✝ 1 Crônicas 1:5
"Os filhos de Jafé foram: Gômer, Magogue, Dadai, Javã, Tubal, Meseque, e Tiras."
5. Os filhos de Jafé. Os versículos 5-23 reproduzem a tabela de Gênesis 10, com apenas pequenas diferenças de ortografia. Os jafitas incluem os povos da Europa e norte da Ásia, tais como Javã (Jônia, os gregos), Gômer (os cimérios das planícies russas), Tubal e Meseque (a antiga Tabali e Musqui do planalto turco) e Madai (os medas do Irã).
✝ 1 Crônicas 1:6
"Os filhos de Gômer: Asquenaz, Rifate, e Togarma."
✝ 1 Crônicas 1:7
"Os filhos de Javã: Elisá, Társis, Quitim, e Dodanim."
✝ 1 Crônicas 1:8
"Os filhos de Cam: Cuxe, Misraim, Pute, e Canaã."
8. Os filho de Cão. Os descendentes de Cão ocuparam a África: Pute (Líbia), Mizraim (Egito) e Cuxe (Etiópia). Mas Cão também estabeleceu-se a sudoeste da Ásia: Canaã (Palestina) e o cuxita Ninrode na Babilônia (cons. Gn. 10:10; e observe como o segundo rio do Éden 1imita "Cuxe", 2:13).
✝ 1 Crônicas 1:9
"Os filhos de Cuxe: Sebá, Havilá, Sabtá, Raamá, e Sabtecá. E os filhos de Raamá foram: Sebá e Dedã."
✝ 1 Crônicas 1:10
"E Cuxe gerou a Ninrode: este começou a ser poderoso na terra."
✝ 1 Crônicas 1:11
"Misraim gerou aos ludeus, aos ananeus, aos leabeus, aos leabeus, aos naftueus,"
✝ 1 Crônicas 1:12
"Aos patrusitas, e aos casluítas (destes saíram os Filisteus), e os caftoreus."
✝ 1 Crônicas 1:13
"E Canaã gerou a Sidom, seu primogênito; e a Hete;"
✝ 1 Crônicas 1:14
"E aos jebuseus, aos amorreus, aos girgaseus;"
✝ 1 Crônicas 1:15
"Aos heveus, aos arqueus, ao sineus;"
✝ 1 Crônicas 1:16
"Aos arvadeus, aos zemareus, e aos hamateus."
✝ 1 Crônicas 1:17
"Os filhos de Sem foram: Elão, Assur, Arfaxade, Lude, Arã, Uz, Hul, Geter, e Meseque."
17. Os filhos de Sem. Depois que se repartiu a terra (v.19), o que provavelmente se refere à confusão das línguas em Babel (Gn. 11:1-9), os semitas permaneceram mais perto do lar da humanidade na Ásia Central, embora vagueando desde Lude (Lídia da Ásia Menor) e Arã (Síria) até o Elão (norte do Golfo Pérsico). De Arfaxade veio Éber (isto é, o "hebreu"), o antepassado de Abrão e outros povos não fixados, conhecidos na história antiga como os habiru ou apiru. Uz, Hul, Geter e Meseque foram filhos de Arã (Gn. 10:23).
✝ 1 Crônicas 1:18
"Arfaxade gerou a Selá, e Selá gerou a Héber."
✝ 1 Crônicas 1:19
"E a Héber nasceram dois filhos: o nome do um foi Pelegue, pois em seus dias a terra foi dividida; e o nome de seu irmão foi Joctã."
✝ 1 Crônicas 1:20
"E Joctã gerou a Almodá, Salefe, Hazarmavé, e Jerá,"
✝ 1 Crônicas 1:21
"E a Adorão, Uzal, Dicla,"
✝ 1 Crônicas 1:22
"Ebal, Abimael, Sebá,"
✝ 1 Crônicas 1:23
"Ofir, Havilá, e a Jobabe: todos filhos de Joctã."
A Descendência de Sem
✝ 1 Crônicas 1:24
"Sem, Arfaxade, Selá,"
✝ 1 Crônicas 1:25
"Héber, Pelegue, Reú,"
✝ 1 Crônicas 1:26
"Serugue, Naor, Terá,"
✝ 1 Crônicas 1:27
"E Abrão, o qual é Abraão."
27. E Abrão, que é Abraão. Sua origem foi extraída de Gn. 11:1026 e a mudança do seu nome está descrita em 17:5.
Os Descendentes de Abraão
✝ 1 Crônicas 1:28
"Os filhos de Abraão foram: Isaque e Ismael."
28. Os filhos de Abraão. Embora Isaque seja mencionado, os versículos 28-33 tratam dos descendentes de Abraão com suas segundas esposas, Hagar e Quetura (v. 32; veja Gn. 25:1-4, 12-16). O cronista menciona estes nômades, descendentes de árabes, antes de se voltar para Isaque, o filho de Sara, que foi o filho da promessa.
✝ 1 Crônicas 1:29
"E estas são suas gerações: o primogênito de Ismael foi Nebaiote; depois Quedar, Adbeel, Mibsão,"
✝ 1 Crônicas 1:30
"Misma, Dumá, Massá, Hadade, Temá,"
✝ 1 Crônicas 1:31
"Jetur, Nafis, e Quedemá. Estes foram os filhos de Ismael."
✝ 1 Crônicas 1:32
"Quanto aos filhos de Quetura, concubina de Abraão, esta deu à luz Zinrã, Jocsã, Medã, Midiã, Isbaque, e a Suá. Os filhos de Jobsã: Sebá e Dedã."
✝ 1 Crônicas 1:33
"Os filhos de Midiã: Efá, Efer, Enoque, Abida, e Elda; todos estes foram filhos de Quetura."
✝ 1 Crônicas 1:34
"E Abraão gerou a Isaque: e os filhos de Isaque foram Esaú e Israel."
Os Descendentes de Esaú
✝ 1 Crônicas 1:35
"Os filhos de Esaú: Elifaz, Reuel, Jeús, Jalão, e Corá."
35. Os filhos de Esaú. Então, dos gêmeos de Isaque, Esaú e sua descendência edomita foram rapidamente mencionados, antes de Jacó e seu povo israelita, que são o tema de I e II Crônicas, serem apresentados. Os versículos 35-54 resumem a tabela de Gênesis 36 com apenas variações na ortografia feitas pelo escriba.
✝ 1 Crônicas 1:36
"Os filhos de Elifaz: Temã, Omar, Zefi, Gatã, Quenaz, Timna, e Amaleque."
36. Timna não era filho de Elifaz, mas sua concubina e filha de Seir (v. 39). Ela gerou Amaleque (Gn. 36:12) e seu nome foi dado a um distrito em Edom (v. 51).
✝ 1 Crônicas 1:37
"Os filhos de Reuel: Naate, Zerá, Samá, e Mizá."
Os Descendentes de Seir
✝ 1 Crônicas 1:38
"Os filhos de Seir: Lotã, Sobal, Zibeão, Ana, Disom, Eser, e Disã."
38. Seir era dos 'horreus" (Gn. 36:20), ou hurrianos, um importante povo da antiguidade, dentre o qual alguns se estabeleceram em Edom antes da chegada de Esaú (Dt. 2:12, 22). 42. Uz. Jó, que era proveniente da região desse homem (Jó 1:1), poderia ter sido um dos primeiros descendentes edomitas de Esaú (cons. Lm. 4:21). Compare com Elifaz, filho de Esaú, pai de Temã (v. 36), de quem Elifaz, o temanita, amigo de Jó (Jó 2:11), poderia ter recebido o seu próprio nome.
✝ 1 Crônicas 1:39
"Os filhos de Lotã: Hori, e Homã: e Timna foi irmã de Lotã."
✝ 1 Crônicas 1:40
"Os filhos de Sobal: Aliã, Manaate, Ebal, Sefi e Onã. Os filhos de Zibeão foram: Aiá, e Aná."
✝ 1 Crônicas 1:41
"Disom foi filho de Aná: e os filhos de Disom foram Hanrão, Esbã, Itrã e Querã."
✝ 1 Crônicas 1:42
"Os filhos de Eser foram: Bilã, Zaavã, e Jaacã. Os filhos de Disã: Uz e Arã."
Os Reis e os Chefes de Edom
✝ 1 Crônicas 1:43
"E estes são os reis que reinaram na terra de Edom, antes que reinasse algum rei sobre os filhos de Israel: Belá, filho de Beor; e o nome de sua cidade era Dinabá."
✝ 1 Crônicas 1:44
"Belá morreu, e reinou em seu lugar Jobabe, filho de Zerá, de Bozra."
✝ 1 Crônicas 1:45
"Jobabe morreu, e reinou em seu lugar Husão, da terra dos Temanitas."
✝ 1 Crônicas 1:46
"Husão morreu, e reinou em seu lugar Hadade, filho de Bedade, o qual feriu aos midianitas no campo de Moabe; e o nome de sua cidade era Avite."
✝ 1 Crônicas 1:47
"Hadade morreu, e reinou em seu lugar Sanlá, de Masreca."
✝ 1 Crônicas 1:48
"Sanlá morreu, e reinou em seu lugar Saul de Reobote, que está junto ao rio."
✝ 1 Crônicas 1:49
"E Saul morreu, e reinou em seu lugar Baal-Hanã, filho de Acbor."
✝ 1 Crônicas 1:50
"E Baal-Hanã morreu, e reinou em seu lugar Hadade, cuja cidade tinha por nome Paí; e o nome de sua mulher era Meetabel, filha de Matrede, a filha de Mezaabe."
✝ 1 Crônicas 1:51
"Hadade morreu. E os príncipes em Edom foram: o príncipe Timna, o príncipe Aliá, o príncipe Jetete,"
51. Morreu Hadade. Sua morte não foi mencionada na seção correspondente do Pentateuco (Gn. 36 : 39), provavelmente porque ele foi contemporâneo de Moisés, mas tinha, é claro, morrido há muito tempo quando Esdras escreveu as Crônicas. Os príncipes de Edom. Estes foram líderes, ou "chefes" tribais.
✝ 1 Crônicas 1:52
"O príncipe Oolibama, o príncipe Elá, o príncipe Pinom,"
✝ 1 Crônicas 1:53
"O príncipe Quenaz, o príncipe Temã, o príncipe Mibzar,"
✝ 1 Crônicas 1:54
"O príncipe Magdiel, o príncipe Irã. Estes foram os príncipe de Edom."
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