Novo Pré Sal Brasileiro na foz do Rio Amazonas põe Brasil em outro Patamar

Novo Pré Sal Brasileiro na foz do Rio Amazonas põe Brasil em outro Patamar. 

Fonte: imagemseachman 

Pré-sal é uma expressão utilizada para se referir a uma área geográfica localizada no subsolo marítimo da costa brasileira, mais precisamente na camada pré-sal. Essa camada é uma reserva de petróleo e gás natural encontrada abaixo de uma espessa camada de sal, em profundidades que variam de 5 a 7 mil metros.

A região do pré-sal é conhecida por suas vastas reservas de hidrocarbonetos, sendo uma das mais importantes descobertas de petróleo das últimas décadas. Estima-se que as reservas do pré-sal brasileiro possam chegar a bilhões de barris de petróleo e trilhões de metros cúbicos de gás natural.

A exploração do pré-sal começou em 2007, quando foram feitas as primeiras descobertas significativas na região. Desde então, diversas empresas petrolíferas, incluindo a Petrobras e empresas estrangeiras, têm investido na exploração e produção de petróleo e gás nessa área.

O pré-sal é considerado um importante ativo para o Brasil, pois possui um grande potencial de geração de riqueza e desenvolvimento econômico. As receitas provenientes da produção de petróleo e gás no pré-sal têm sido utilizadas para investimentos em áreas como educação, saúde, infraestrutura e programas sociais.

No entanto, a exploração do pré-sal também traz desafios e debates, especialmente relacionados à questão ambiental e à dependência econômica em relação aos combustíveis fósseis. Há discussões sobre a necessidade de diversificar a matriz energética do país e buscar fontes renováveis e sustentáveis.

 O pré-sal é uma área geográfica no subsolo marítimo da costa brasileira que contém importantes reservas de petróleo e gás natural, sendo uma importante fonte de riqueza e desenvolvimento econômico para o Brasil.

Mediante essas informações de tamanha fonte de riqueza e desenvolvimento o que se viu nos últimos 8 anos no cenário nacional foi uma total entrega de nossas reservas de petróleo para capitais estrangeiros, através de privatizações que não ajudaram absolutamente em nada para crescimento do nosso país. 

O povo Brasileiro deve estar atento aos entregacionistas pois o único objetivo dessas pessoas é vender tudo do estado a preço de banana e enriquecer suas contas gordas no exterior através de propinas.

Eis que uma nova fonte de pre sal localizada entre o Pará e o Amapá, a Bacia da Foz do Amazonas chama atenção das petroleiras por ter um perfil geológico similar ao da vizinha Guiana, que já tem mais de 11 bilhões de reservas provadas de petróleo — quase a totalidade das reservas brasileiras, apesar do território muito menor.

O novo Governo do Brasil deve estar atento à esse novo pré-sal, e tomar todas as medidas possíveis para que possamos explorar esse petróleo de forma justa e que ele possa se transformar em riqueza e desenvolvimento para a nossa nação. 

Esse pré-sal precisa ser explorado para que, o desenvolvimento, o emprego, a economia do Brasil retome seu crescimento. 

Zona Franca de Manaus produção e econômia sustentável no coração da floresta.

 

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A Zona Franca de Manaus é uma área de livre comércio localizada na cidade de Manaus, no estado do Amazonas, no Brasil. Criada em 1957 pelo governo brasileiro, Lei nº 3.173, de 6 de junho de 1957, Revogado pelo Decreto Lei 288, de 1967 como forma de desenvolver a região e promover a industrialização do país, a Zona Franca de Manaus é hoje uma das principais fontes de emprego e renda da região e tem um papel significativo na economia nacional.

A Zona Franca de Manaus oferece incentivos fiscais e tributários para as empresas que se estabelecem na região, como isenção de impostos de importação e exportação, redução de impostos sobre produtos industrializados (IPI) e Imposto de Renda (IR), entre outros. Esses incentivos são oferecidos com o objetivo de estimular a produção local, atraindo empresas que buscam reduzir seus custos de produção e aumentar sua competitividade no mercado.

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Além disso, a Zona Franca de Manaus também se destaca por sua produção sustentável. As empresas que se estabelecem na região são incentivadas a adotar práticas sustentáveis e a investir em tecnologias limpas, como forma de preservar a biodiversidade da região e contribuir para a mitigação das mudanças climáticas.

A Zona Franca de Manaus é responsável por uma grande parcela da produção industrial do estado do Amazonas, com destaque para os setores de eletrônicos, eletrodomésticos, motocicletas e produtos químicos. A região também é conhecida pela produção de insumos para a indústria farmacêutica, como o extrato de guaraná, uma planta nativa da região.

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Apesar de seu papel importante na economia regional e nacional, a Zona Franca de Manaus também enfrenta desafios. A região sofre com a falta de investimentos em infraestrutura, o que dificulta o transporte de matérias-primas e produtos acabados. Além disso, a zona franca tem sido alvo de críticas de ambientalistas e organizações da sociedade civil, que apontam para os impactos negativos da industrialização sobre a biodiversidade da região e a qualidade de vida das comunidades locais.

Diante desses desafios, é importante que o governo e as empresas que se estabelecem na Zona Franca de Manaus atuem de forma responsável e sustentável, buscando conciliar o desenvolvimento econômico com a preservação do meio ambiente e o respeito aos direitos das comunidades locais. Somente assim a Zona Franca de Manaus poderá cumprir seu papel de promover o desenvolvimento da região e do país de forma equilibrada e sustentável.

Sempre Alerta Brasil: Lei brasileira que restringe venda de terras a estrangeiros

Existe uma  lei brasileira que restringe a venda de terras a estrangeiros é a Lei nº 5.709/1971, conhecida como a Lei de Terras. Essa lei estabelece que estrangeiros e empresas estrangeiras não podem adquirir propriedades rurais no Brasil com área superior a 3 módulos fiscais, exceto em casos especiais previstos em lei, como investimentos em agricultura, reforma agrária, colonização e exploração de minérios.

A lei também determina que, em qualquer caso de aquisição de terras rurais por estrangeiros, deve ser obtida uma autorização prévia do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA) e do Conselho de Defesa Nacional (CDN).

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Fonte: Diário do Acre

Vale ressaltar que a Lei de Terras foi criada com o objetivo de evitar a aquisição massiva de terras por estrangeiros e proteger a soberania nacional sobre o território brasileiro.

Entenda módulos fiscais 

O módulo fiscal é uma unidade de medida agrária que varia de acordo com a região e a produtividade do solo. No Brasil, o módulo fiscal é definido pela Lei nº 6.746/1979 e é utilizado para calcular o tamanho máximo de propriedades rurais que podem ser adquiridas por estrangeiros, conforme mencionado na Lei de Terras (Lei nº 5.709/1971).

Em linhas gerais, o módulo fiscal é uma medida de área que considera o potencial produtivo da terra e leva em conta a dimensão da propriedade rural, a localização e as características do solo. A partir disso, é possível calcular a quantidade mínima de terra necessária para sustentar uma família em atividades agrícolas e pecuárias.

Os módulos fiscais são estabelecidos pelos órgãos competentes de cada estado ou região e podem variar de acordo com as especificidades locais. Por exemplo, em alguns estados do Brasil, um módulo fiscal equivale a cerca de 20 hectares de terra, enquanto em outros pode chegar a mais de 100 hectares.

 Resumindo, os módulos fiscais são uma unidade de medida agrária utilizada para calcular a quantidade máxima de terras que podem ser adquiridas por estrangeiros no Brasil, levando em conta as características locais do solo e da região.

"A Floresta é nosso lar, preservá-la é dever de todos "

A coleta de lixo inteligente uma solução tecnológica para melhorar a eficiência é a sustentabilidade do processo de coleta de lixo no mundo.

 

Fonte: Imagemseachman 

A coleta de lixo é um dos desafios mais importantes enfrentados pelas cidades do mundo inteiro. Uma das soluções para melhorar esse processo é a adoção  de coleta de lixo inteligente, que utiliza tecnologias avançadas para tornar o processo mais eficiente e sustentável.

A coleta de lixo inteligente pode ser definida como o uso de tecnologia para gerenciar o processo de coleta de resíduos sólidos, tornando-o mais eficiente, rápido e econômico. Essa tecnologia pode ser aplicada em diferentes etapas do processo, desde a coleta até o tratamento do lixo.

Existem diversas tecnologias disponíveis para implementar a coleta de lixo inteligente em cidades ao redor do mundo. Algumas dessas tecnologias incluem:

Sensores de lixo: Sensores são instalados em latas de lixo, que alertam os coletores quando a lata está cheia e precisa ser esvaziada.

Veículos inteligentes de coleta: Caminhões equipados com tecnologia avançada, como GPS e sensores de movimento, ajudam os coletores a otimizar a rota de coleta, economizando tempo e combustível.

Coleta automatizada: Robôs são usados para coletar e separar o lixo, tornando o processo mais eficiente e seguro para os trabalhadores.

Sistemas de pagamento baseados em resíduos: Usuários pagam uma taxa baseada na quantidade de lixo gerada, incentivando-os a reduzir o desperdício e reciclar mais.

Monitoramento de qualidade do ar: Sensores são usados para monitorar a qualidade do ar em áreas próximas aos depósitos de lixo, ajudando as autoridades a detectar e resolver problemas de poluição do ar.

Essas tecnologias estão sendo implementadas em cidades de todo o mundo. Por exemplo, a cidade de Singapura tem um sistema de coleta de lixo inteligente que usa sensores para alertar os coletores quando as latas estão cheias, enquanto a cidade de Amsterdam está testando robôs para coletar e separar o lixo. Já em São Francisco, nos Estados Unidos, os cidadãos pagam uma taxa pelo lixo gerado e recebem incentivos para reciclar mais.

A coleta de lixo inteligente traz inúmeros benefícios para as cidades, incluindo:

Redução de custos: Tecnologias avançadas tornam o processo de coleta de lixo mais eficiente, reduzindo os custos para as autoridades.

Melhoria da saúde pública: O lixo acumulado nas ruas pode causar problemas de saúde pública, como a proliferação de doenças transmitidas por vetores. A coleta de lixo inteligente ajuda a manter as ruas limpas e reduzir esses riscos.

Sustentabilidade: A coleta de lixo inteligente ajuda a reduzir a quantidade de resíduos enviados para aterros sanitários, incentivando a reciclagem e o reaproveitamento.

Melhoria da qualidade de vida: Cidades limpas e bem cuidadas são mais agradáveis para se viver, melhorando a qualidade de vida dos cidadãos.

Em resumo, a coleta de lixo inteligente é uma solução tecnológica que pode ajudar a melhorar a eficiência e a sustentabilidade do processo de coleta de lixo em cidades ao redor do mundo. Essa tecnologia inclui sensores de lixo, veículos inteligentes de coleta, coleta automatizada, sistemas de pagamento baseados em resíduos e monitoramento de qualidade do ar. Além de reduzir custos e melhorar a saúde pública, a coleta de lixo inteligente incentiva a sustentabilidade e melhora a qualidade de vida dos cidadãos. A implementação dessas tecnologias tem sido realizada em cidades de diferentes países, como Singapura, Amsterdam e São Francisco.

Publicado por: Ernane de Sales Monteiro

Como Praticar a Redução do Desperdício no dia a dia

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Há várias práticas que podem ser adotadas para reduzir o desperdício em diferentes contextos. Abaixo estão algumas sugestões:

Práticas na casa:

Compre somente o necessário e planeje as compras para evitar comprar em excesso;

Armazene alimentos de forma adequada para prolongar sua vida útil;

Utilize sobras de comida para fazer novas receitas;

Separe o lixo reciclável e dê destino correto a ele;

Utilize sacolas reutilizáveis e recuse sacolas plásticas descartáveis;

Evite produtos descartáveis, optando por produtos duráveis e reutilizáveis;

Reduza o consumo de energia, desligando aparelhos eletrônicos quando não estiverem sendo utilizados.

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Práticas no trabalho:

Utilize papel frente e verso e recicle-o corretamente;

Utilize e-mails e documentos digitais em vez de imprimir;

Reduza o uso de copos descartáveis, incentivando o uso de canecas ou copos reutilizáveis;

Separe o lixo reciclável e dê destino correto a ele.

Fonte: Imagemseachman 

Práticas na indústria:

Adote tecnologias que permitam o uso eficiente de recursos, como água e energia;

Implemente programas de gestão de resíduos, buscando reduzir a quantidade de resíduos gerados e destiná-los corretamente;

Promova a reutilização e a reciclagem de materiais, evitando que sejam descartados;

Utilize embalagens duráveis e recicláveis.

Essas são apenas algumas sugestões de práticas que podem ser adotadas para reduzir o desperdício. O importante é que cada um faça a sua parte e se conscientize sobre a importância de preservar os recursos naturais e reduzir o impacto ambiental.

Publicado por: Ernane de Sales Monteiro

Como reduzir o impacto humano no ecossistema?.

Existem várias maneiras de reduzir o impacto humano no ecossistema, e aqui estão algumas sugestões:

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Reduzir o consumo de energia: A energia é um recurso limitado, e a queima de combustíveis fósseis para gerar eletricidade é uma das principais fontes de emissão de gases de efeito estufa. Reduzir o consumo de energia pode ser alcançado por meio da instalação de lâmpadas de LED, reduzir o uso de ar-condicionado e aquecedores, etc.

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Reciclar: A reciclagem é uma forma importante de reduzir a quantidade de resíduos que vão parar em aterros sanitários e lixões, bem como preservar a matéria-prima que seria usada na produção de novos produtos. Separe os materiais recicláveis, como papel, plástico, metal e vidro, e descarte-os corretamente.

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Reduzir o uso de plástico: O plástico é um material que leva centenas de anos para se decompor e acaba poluindo o meio ambiente. Para reduzir o uso de plástico, evite comprar produtos com embalagens excessivas, utilize sacolas reutilizáveis ao invés de sacolas plásticas, e evite produtos descartáveis.

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Utilizar transporte sustentável: O transporte é outra fonte significativa de emissão de gases de efeito estufa. Ao utilizar o transporte público, bicicleta, ou caminhando, pode-se reduzir significativamente as emissões de CO2, além de contribuir para melhorar a qualidade do ar e a saúde.

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Preservar a natureza: Proteger os ecossistemas naturais e as espécies que neles habitam é essencial para a saúde do planeta. Pratique o turismo sustentável, como escolher acomodações e excursões que apoiam a conservação ambiental e os esforços para reduzir o impacto no meio ambiente.

Essas são apenas algumas maneiras de reduzir o impacto humano no ecossistema. É importante lembrar que cada um de nós pode fazer a diferença, adotando práticas sustentáveis em nossas vidas cotidianas.

Por: Ernane de Sales Monteiro

Sustentabilidade Ambiental

 

Fonte: imagemseachman 

Quando nos referirmos a Sustentabilidade Ambiental podemos definir como a capacidade de utilizar os recursos naturais de forma equilibrada, garantindo que as necessidades do presente sejam supridas sem comprometer a capacidade das futuras gerações de suprir suas próprias necessidades. O que significa que a sustentabilidade ambiental se preocupa em preservar o meio ambiente, reduzir o impacto humano no ecossistema e criar um mundo mais saudável e equilibrado para todos os seres vivos.

Para angariar a sustentabilidade ambiental, é necessário adotar práticas conscientes e responsáveis, como a redução do desperdício, a conservação da água e do solo, o uso de energias renováveis, o incentivo à reciclagem e a proteção da biodiversidade. Além do que, a sustentabilidade ambiental também envolve o estímulo ao desenvolvimento de tecnologias mais limpas e eficientes, a promoção de políticas públicas que incentivem a proteção do meio ambiente e a conscientização da sociedade sobre a importância da preservação ambiental.

A sustentabilidade ambiental é fundamental para garantir um futuro sustentável para o planeta e todas as formas de vida que nele habitam. Se faz necessário e é muito importante que cada um faça a sua parte para preservar o meio ambiente, adotando hábitos mais conscientes e responsáveis em seu dia a dia e apoiando iniciativas que promovam a sustentabilidade ambiental.

Por: Ernane de Sales Monteiro

Principais Áreas de preservação do amazonas

 

Principais Áreas de preservação do Amazonas 

O estado do Amazonas é uma das regiões mais ricas em biodiversidade e recursos naturais do mundo. Devido à sua importância ecológica, existem diversas áreas de preservação no Amazonas, tanto de proteção integral como de uso sustentável. Algumas das principais áreas de preservação no estado são:

Parque Nacional do Jau 

Parque Nacional do Jaú: localizado na região noroeste do estado, é a maior unidade de conservação de floresta tropical do mundo, com mais de 2,2 milhões de hectares. O parque abriga uma grande variedade de espécies de flora e fauna, incluindo animais ameaçados de extinção como a onça-pintada e o peixe-boi.

Reserva biológica do Uatumã 

Reserva biológica do Uatumã 

Reserva Biológica do Uatumã: situada na região central do estado, possui cerca de 938 mil hectares e abriga uma grande diversidade de espécies vegetais e animais, muitas delas endêmicas da região. A reserva é uma importante área de preservação da floresta Amazônica.

Floresta Nacional de Tefé 

Floresta Nacional de Tefé: localizada no sudoeste do estado, possui mais de 1,2 milhão de hectares e é uma das maiores unidades de conservação do Amazonas. A floresta é rica em biodiversidade e abriga diversas comunidades tradicionais que utilizam seus recursos de forma sustentável.

Reserva do Juma

Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Juma: situada no sul do estado, possui cerca de 589 mil hectares e é uma das áreas de preservação mais importantes da Amazônia em termos de conservação da biodiversidade e do modo de vida de comunidades tradicionais. A reserva é gerida em parceria com as comunidades locais e visa conciliar a conservação da floresta com o uso sustentável dos recursos naturais.

Reserva Extrativista do Médio Juruá 

Reserva Extrativista do Médio Juruá: localizada no noroeste do estado, possui cerca de 3,3 milhões de hectares e é uma das maiores áreas de preservação do Amazonas. A reserva abriga diversas comunidades extrativistas que utilizam os recursos da floresta de forma sustentável, como a borracha, a castanha e o açaí.

Além dessas, existem diversas outras áreas de preservação no Amazonas, como parques estaduais, reservas particulares do patrimônio natural, áreas de proteção ambiental, entre outras. Todas essas unidades de conservação desempenham um papel fundamental na preservação da biodiversidade e na promoção do desenvolvimento sustentável da região.

Por: Ernane de Sales Monteiro 

Amazônia Ocidental

 Amazônia Ocidental

Imagem Fonte: Suframa

A Amazônia Ocidental é uma região da Amazônia localizada no noroeste do Brasil, que inclui os estados do Acre, Amazonas, Rondônia, Roraima e parte dos estados de Mato Grosso e Pará. É conhecida por sua rica biodiversidade, incluindo uma ampla variedade de plantas, animais e ecossistemas, além de ser uma importante fonte de recursos naturais, como madeira, minerais e petróleo.

A Amazônia Ocidental é também uma região com uma história rica e diversificada de cultura indígena e populações ribeirinhas, mas também enfrenta desafios como a exploração de recursos naturais, a expansão agrícola e a degradação ambiental. Por essa razão, há uma necessidade urgente de proteger a região e garantir a conservação de seus ecossistemas e culturas tradicionais.

Composta pelos Estados do Amazonas, Acre, Rondônia e Roraima, a Amazônia Ocidental detém 42,97% da extensão territorial da Amazônia Legal e comporta aproximadamente 57% das florestas da região, o que a torna a parte mais preservada da Amazônia, além de ser um estoque de biodiversidade sem igual no planeta.

Conhecida como 'Pulmão do mundo', a Floresta Amazônica é a maior floresta do mundo, com aproximadamente 7 milhões de quilômetros quadrados.

Autor: Ernane de Sales Monteiro